quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Dúvida?!

A vida é incerta. No momento real tudo muda, tudo passa e fica o passado num instante presente que se já vir passou de novo. O futuro é dúvida. Exatamente! É a certeza que o único certo é a incerteza de um talvez, por que os planos não são a vida, são fantasias ilusionistas criadas para manter vivos os desejos de uma possível glória iminente. Faça a sua escolha, os sonhos serão eternos.. a quantia tem mais valia, por que não se pode ter tudo que se deseja! Desespero a vista, o certo e o errado caminham juntos em passos sincronizados. Despreze os olhos de Lince e veja com a alma a realidade serena que se segue na leveza de todo o ser. O ceticismo também é incerto pela certeza de uma dúvida, a irrealidade pode ser empírica, porém a real crença dos fatores não se faz necessariamente a toda epistemologia e garantia do conhecimento. Embora tal certeza TALVEZ esteja certa, o que a vida justifica é apenas a crença de que todo o certo pode camuflar nas entrelinhas uma irrealidade. Basta de evidências! Credibilidade a sabedoria do Eu próprio ser a uma vida dominada por forças movimentadas sem a dúvida do talvez, mas a certeza do alcansável.

sábado, 27 de outubro de 2007

Desapego

Melhor será um dia após outros melhores dias! Nesse contexto, a intervenção se faz unicamente ao prazer. Um alarde emocional sem limite de idéias. Satisfação! Não precisa acordar, viaje na viagem. Fatalidade!! Derrame toda essa expansão criada e pré ocupante do que virá.. ser.. tornar.. Pra que fazer o ausente no agora? Seja o presente milagre divino, encontre-se se perdido. Não aprenderás com os erros humanos, porém a ousadia Senhores se faz presente nas estradas do agora e nem pensa no território futuro. Instigante é a vida que não volta NUNCA mais, teu passado fora determinado e não lamente o que te força voltar atrás, não volta! Nunca mais voltará! Pobre escravo de pensamentos retrógrados. Viva a vida! Um viva a vida presente. Um presente enviado, ação natural acontecido ao acaso de um desapego forçado.

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Promessa

Vale a expectativa? É a vida que se vive entrelaçada num submundo de restrições e sofrimento. Declaro que vale a tentativa, pois no mais profundo e genuíno ser da alma encontram-se tristes esperanças em busca de uma alegria imóvel, ao passo que as alegrias são momentâneas aos olhos do mundo. Estagnada, a felicidade é certa! Porém as tristezas fazem da alegria um caminho distante, inalcansável.. e é por isso que a alegria eterna nos promete aos poucos sinapses de felicidade tão sintomático e inacreditável, que é preciso fazer valer a pena a vida em todos os argumentos, escolhas e desejos. É disso que se precisam!! Promessas ludibriantes criadoras de fatos burlantes fingindo o inacessível estar bem próximo aos pés. Dívida, é o que pagarei dizendo pelos mais diversificados valores que um ser insaciável sempre deve, promete e paga para dever novamente cada moeda viciante nesse ciclo infinito de proeminentes discursos que se elevam o ser Eu ao topo dos mártires e dos mais podres pérfidos medíocres sentimentos.

sábado, 22 de setembro de 2007

Indecisão

Indispensável mesmo é o conhecimento real dos fatos. Entre o querer desejar ter e o poder, arrisco fazer valer a pena todos os possíveis momentos oportunos. A tentativa é a força maior e sobram dúvidas mentais nessa massa indesmistificável de cultura infeliz, dolorida e permanente. Crônico! Decida-se! Para o bem ou para o mau, sim, mau este que carregas no pensamento esquizofrênico. Dependência é um fator criminal que impele numa desordem de sentidos errôneos e perigosos, não abdique de momentos criteriosos característicos ao bem estar, porque o hoje já está decidido como hoje e as dúvidas Senhores são o derradeiro mal. Desprenda-se em prol daquilo que se faz livre ao seu limite. A impertinência cria o ódio numa aversão ao que se faz claramente revelado a um fator digno de límpida simplicidade. Desejar, saciar e desejar novamente. Destemor! Intrepidez! Ah! Humanos passivos de erros, ninguém escapa! O erro não tem restrições porque o perfeito não nos pertence.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Prolixidade

Todos nós em busca do que talvez pudesse parecer exatamente um tanto quanto nesse momento, um fator imprescindivelmente instigante a aqueles que realmente sentem em demasia o tamanho verdadeiro e possivelmente feliz. No entanto aos olhos, parece que o fator real da filosófica arte de se submeter as realções na qual um ser se faz significantemente assíduo e oportuno as determinações da razão, ao qual vive-se eternamente nesse enredado fator. Paralelamente a isso, é convincente essa tal idéia marcada pelo detrimento histórico e ilusionista que mistificam ainda mais a poderosa linha de atitudes formadas pelos que ainda temem em denunciar a ambigua ambição daqueles que conhecem a escassez da perda iminente de fatos que persistem numa ocultação quase que sabida e que talvez pôde ser retratada na forma menos inteligente, porém precisa e indelinquente. Já se sabe o que aflige toda essa idéia perdida e inaceitável que controla e marca outras idéias incessantes e incorentes nesse meio irracional. Idéias, meramente idéias! Eu as leio e depois, rasgo-as!

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Abstração

Não, não se assuste! Apenas desenvolva essa mutação adquirida, ou será que ela foi herdada? Milimetricamente fantasiado a viagem do prazer, fazer querer a busca nessa estrada perdida. Oh! Mistério sensitivo, sagaz e profundo que levas ao paraíso sem rumo. Vê Senhores, pois não sois o único. Criada armadilha aumenta o desejo da descoberta desse novo mundo, é vício sem resistência, labirinto de emoção. Não acordes no precipício, deixe-se levar no fogo da tensão. Levante-se ''é preciso estar preparado para se queimar na própria chama, como se renovar sem antes se tornar cinzas?'' A espreita continua caríssimos e pacientes leitores, mergulho no perigo um risco a naufragar. Uma dominate aflição descontrolada sem medo de viajar.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Confiança

Quando tudo está perfeito é um sinal de tempestade. Queda Senhores, sucumbi em terreno sólido e bem real. Ver também é sentir e foi essa visão o motivo e fato pelo qual eu venho demonstrando todo o meu enternecimento numa questão complexa e tempestuosa. Sartre tinha mesmo razão quando disse que o homem está condenado a ser livre, condenado por que não se criou a si próprio e livre porque uma vez lançado ao mundo é responsável por tudo o quanto fizer. Acreditar é confiar, ninguém vai te perdoar! Não há desculpas a decepção é quase morte e a traição é a própria dor que persegue caminhos feridos e indefesos. A culpa é sua! Não ignore minhas eloqüentes palavras, por que apesar de não ter se criado fostes lançado ao mundo com o pior de todos os defeitos: FALSIDADE.